Parabenizo o Professor Dror Marko pela didática utilizada nas vídeos-aulas. É muito interessante e não é cansativo. Viva o hebraico! A língua do povo de Israel!!!
Oi Dror, estou encantada com seu sistema de ensino. Moro em Israel, fiz ulpan, mas não foi suficiente para aprender e entender as regras do hebraico. O seu método de ensino é sensacional! Já sei ler e escrever, a minha maior dificuldade é expressar no dia a dia, ou seja, é falar fluente. Aval, leat leat …eu vou falando! Estou no modulo 1 e ja me matriculei para o modulo 2. Acredito que vou conseguir!
Shalom Professor Dror, já assisti alguns vídeos e agora estou revisando, agradeço pelo acesso aos estudos, realmente o Hebraico é muito envolvente e estou muito feliz em conhecer este idioma, para mim é um grande prazer e estou aprendendo cada dia um pouco mais. Obrigado pela gama de conhecimentos
Tenho 69 anos. Ainda tenho um sonho. Ler em Hebraico o livro dos Salmos. Estou animado e confiante. Amei o seu método de ensinar. Tenho certeza que vou conseguir.
Muito obrigado, Paulo! Já tive alunos de todas as idades, inclusive mais velhos do que você. Tendo força de vontade e paciência, todos podem aprender! Abraço
Professor tem algumas coisas que me deixa confuso, eu comprei um dicionario em hebraico e tem palavras que sao diferentes… um exemplo:
Palavra DROR vc ensinou que é liberdade mas no dicionario LIBERDADE é CHOFESH. Sera que é no singular feminino ?
pode me explicar por favor essa duvida.
muito obrigado.
Parabéns, você tem uma ótima técnica de ensino. Estou gostando muito. Gostaria de receber material de leitura, conforme falaste no resumo do capítulo 2.
Ah, outra coisa: achei muito legal o significado do teu nome, pois LIBERDADE é o que temos após aprender uma língua e entao poder se comunicar, de forma clara, em um país novo.
Seja bem-vinda Gisele! Fico super feliz que você esteja curtindo 🙂 E muito legal essa associação que você fez de liberdade com o aprendizado de uma língua, gostei! Vou enviar o material para seu e-mail, pode deixar.
שלום מורה
Dror, não sei se é a sua pronúncia ou se é o correto, mas tem palavras que na transliteração, como ipahon, na’ara, mehonit… você escreve c/ 1 R apenas, mas pronuncia c/ som de 2 R (gultural); se a pronúncia correta é forte (gultural como: garrafa), deveria ser transliterada/escrita c/ 2 R, do contrário de acordo c/ o Português vamos pronunciar: iparon (1R só) ou meronit, é automático, só pronunciamos forte se a palavra tiver 2 R. Uma dúvida, na plataforma/ material tem como acessar o teclado em Hebraico, em configurações não sei, ou preciso baixar um programa/teclado em Hebraico? Vejo que alguns escrevem certas palavras be ivrit. Todá rabá.
Shalom Eriel! Vamos lá: a palavra עִפָּרוֹן (iparón – lápis) é com ר, portanto em qualquer padrão de transliteração você vai encontrar (um) R. Mas isso é só uma representação, não quer dizer que o som é de R mesmo, porque na verdade o som da letra ר não existe na língua portuguesa. A forma que eu pronuncio é a pronúncia que realmente usamos em Israel. É um som que vem da garganta, produzido mais ou menos como no gargarejo. Mas eu tenho facilidade por ser nativo, quem não tem, pode pronunciar com som de R (um R, vibrado) que vai ser entendido. A mesma coisa na palavra נערה (naará – adolescente F). Mas na palavra מֶכוֹנִית (mehonit – carro), a letra que nós temos é כ, daí a pronúncia é bem diferente: mais forte, mais acima na garganta, como que “arranhando”, “limpando” a garganta. Já vi gente transliterar com RR, mas isso não é muito comum e não recomendo, pois nem em todas as regiões do Brasil as pessoas associam RR com este som mais arranhado. Muitos usam CH, KH, e em Israel é comum também usar H (é o que eu uso). Tudo isso para você ver que o melhor é não depender de trasliteração, e sim entender o som das letras em hebraico mesmo 🙂
Shalom !
Muito obrigado pelas explicações, que são extremamente claras. Havia começado a estudar o alfabeto pelo duolingo, que é uma boa ferramenta, mas para mim ainda não fazia sentido o uso de vav e de yud quando funcionam como vogais, o que ficou bem claro com sua aula.
Tive a impressão, pelos exemplos, que palavras terminadas em hei (vocálico) são sempre oxítonas (a exceção seria glita, mas, como vc explicou, pela norma deveria ser glitá). Faz sentido isso?
17 Comentários
Agora tem espaço para comentários 🙂 Fiquem à vontade para comentar e fazer perguntas.
Parabenizo o Professor Dror Marko pela didática utilizada nas vídeos-aulas. É muito interessante e não é cansativo. Viva o hebraico! A língua do povo de Israel!!!
Muito obrigado, Roberto! Fico muito feliz que esteja gostando!
Oi Dror, estou encantada com seu sistema de ensino. Moro em Israel, fiz ulpan, mas não foi suficiente para aprender e entender as regras do hebraico. O seu método de ensino é sensacional! Já sei ler e escrever, a minha maior dificuldade é expressar no dia a dia, ou seja, é falar fluente. Aval, leat leat …eu vou falando! Estou no modulo 1 e ja me matriculei para o modulo 2. Acredito que vou conseguir!
Sarina, você não sabe o quanto essas palavras me deixam feliz 🙂 E eu também acredito que você vai conseguir!
Shalom Professor Dror, já assisti alguns vídeos e agora estou revisando, agradeço pelo acesso aos estudos, realmente o Hebraico é muito envolvente e estou muito feliz em conhecer este idioma, para mim é um grande prazer e estou aprendendo cada dia um pouco mais. Obrigado pela gama de conhecimentos
Seja muito bem vindo, Cicero! O prazer é nosso.
Tenho 69 anos. Ainda tenho um sonho. Ler em Hebraico o livro dos Salmos. Estou animado e confiante. Amei o seu método de ensinar. Tenho certeza que vou conseguir.
Muito obrigado, Paulo! Já tive alunos de todas as idades, inclusive mais velhos do que você. Tendo força de vontade e paciência, todos podem aprender! Abraço
Professor tem algumas coisas que me deixa confuso, eu comprei um dicionario em hebraico e tem palavras que sao diferentes… um exemplo:
Palavra DROR vc ensinou que é liberdade mas no dicionario LIBERDADE é CHOFESH. Sera que é no singular feminino ?
pode me explicar por favor essa duvida.
muito obrigado.
Shalom Marcos! Seja bem vindo ao curso! חוֹפֶש [hófesh] é a forma mais comum. דְרוֹר [dror] é uma forma mais poética
Parabéns, você tem uma ótima técnica de ensino. Estou gostando muito. Gostaria de receber material de leitura, conforme falaste no resumo do capítulo 2.
Ah, outra coisa: achei muito legal o significado do teu nome, pois LIBERDADE é o que temos após aprender uma língua e entao poder se comunicar, de forma clara, em um país novo.
Seja bem-vinda Gisele! Fico super feliz que você esteja curtindo 🙂 E muito legal essa associação que você fez de liberdade com o aprendizado de uma língua, gostei! Vou enviar o material para seu e-mail, pode deixar.
שלום מורה
Dror, não sei se é a sua pronúncia ou se é o correto, mas tem palavras que na transliteração, como ipahon, na’ara, mehonit… você escreve c/ 1 R apenas, mas pronuncia c/ som de 2 R (gultural); se a pronúncia correta é forte (gultural como: garrafa), deveria ser transliterada/escrita c/ 2 R, do contrário de acordo c/ o Português vamos pronunciar: iparon (1R só) ou meronit, é automático, só pronunciamos forte se a palavra tiver 2 R. Uma dúvida, na plataforma/ material tem como acessar o teclado em Hebraico, em configurações não sei, ou preciso baixar um programa/teclado em Hebraico? Vejo que alguns escrevem certas palavras be ivrit. Todá rabá.
Shalom Eriel! Vamos lá: a palavra עִפָּרוֹן (iparón – lápis) é com ר, portanto em qualquer padrão de transliteração você vai encontrar (um) R. Mas isso é só uma representação, não quer dizer que o som é de R mesmo, porque na verdade o som da letra ר não existe na língua portuguesa. A forma que eu pronuncio é a pronúncia que realmente usamos em Israel. É um som que vem da garganta, produzido mais ou menos como no gargarejo. Mas eu tenho facilidade por ser nativo, quem não tem, pode pronunciar com som de R (um R, vibrado) que vai ser entendido. A mesma coisa na palavra נערה (naará – adolescente F). Mas na palavra מֶכוֹנִית (mehonit – carro), a letra que nós temos é כ, daí a pronúncia é bem diferente: mais forte, mais acima na garganta, como que “arranhando”, “limpando” a garganta. Já vi gente transliterar com RR, mas isso não é muito comum e não recomendo, pois nem em todas as regiões do Brasil as pessoas associam RR com este som mais arranhado. Muitos usam CH, KH, e em Israel é comum também usar H (é o que eu uso). Tudo isso para você ver que o melhor é não depender de trasliteração, e sim entender o som das letras em hebraico mesmo 🙂
Shalom !
Muito obrigado pelas explicações, que são extremamente claras. Havia começado a estudar o alfabeto pelo duolingo, que é uma boa ferramenta, mas para mim ainda não fazia sentido o uso de vav e de yud quando funcionam como vogais, o que ficou bem claro com sua aula.
Tive a impressão, pelos exemplos, que palavras terminadas em hei (vocálico) são sempre oxítonas (a exceção seria glita, mas, como vc explicou, pela norma deveria ser glitá). Faz sentido isso?
Em geral, sim, Fábio. Mas não é sempre não.